quarta-feira, 15 de junho de 2011

Marketing Pessoal

O Marketing pessoal e o (des)emprego

Estar desempregado é uma das situações mais problemáticas e que pode trazer à vida de uma pessoa mais desequilíbrio, stress, ansiedade e até depressão, que nestes últimos tempos tem vindo a aumentar drasticamente. Neste contexto, torna-se evidente que quem tiver mais recursos ao seu dispor terá maiores probabilidades de vir a encontrar trabalho ou a manter o que já tem.
Hoje em dia, a par da formação que é essencial, há também que saber mostrar o que se é pelo melhor ângulo possível. E há sobretudo que mostrá-lo ao maior número de pessoas. A internet (Twitter, Facebook, Linkedin) tem um papel fundamental na promoção e divulgação de novas ideias tanto a nível pessoal como profissional. Assim, há que saber fazer a melhor promoção possível, saber fazer o “embrulho” da embalagem que já é fantástica. O marketing pessoal ajuda precisamente a que as pessoas mostrem o que valem, mas de uma forma atrativa e ao maior número de pessoas para assim potenciarem as hipóteses de sucesso.
Quem está desempregado tem toda a vantagem em aproveitar o tempo extra para fazer aquelas coisas que foi adiando, é insensato pensar que está sem nada para fazer. Tempo é um recurso que tem agora de sobra e pode aproveitá-lo para reorientar a sua carreira, aprofundar conhecimentos – para quem não tem o 12º ano pode aproveitar as Novas Oportunidades – mudar de atividade, adquirir novas capacidades, talvez abrir um negócio próprio.
Aproveite, fundamentalmente para se promover. E para se promover precisa de acreditar em si. E para acreditar em si precisa ter sempre presente as suas melhores qualidades. Pense o seguinte: que empregador quer contratar alguém que não confia em si próprio? Se você não está seguro das suas capacidades que mensagem transmite? Se na sua cabeça estiverem questões como: “ que hipóteses tenho eu no meio de tantos candidatos, melhor preparados, com uma imagem melhor, mais novos, mais velhos, com mais experiência, etc.?” como se vai estar a sentir na hora da entrevista? Agora veja a situação contrária: você apresenta-se no seu melhor, com as suas qualidades bem presentes, com auto-confiança, um sorriso genuíno e um aperto de mão firme. Qual a imagem que vai passar? Totalmente diferente da primeira não é? Se você fosse o empregador quem contrataria?
Com tanta procura e pouca oferta, a nível de trabalho, é preciso destacar-se e para isso é necessário que mostre de que maneira pode contribuir para o maior sucesso da empresa empregadora. As velhas táticas estão ultrapassadas, o que ontem era verdade hoje já não é e o que hoje é verdade amanhã estará obsoleto. É preciso adaptar-se, desenvolver-se como pessoa e trabalhador.
A programação Neurolinguística (PNL), tem ao dispor técnicas poderosas de mudança de auto-imagem – a maneira como se vê – que gera auto-confiança, que alia pensamentos, postura e comportamentos mais adequados para passar uma imagem que aumenta as possibilidades de conseguir o emprego que deseja, e não só, pois uma pessoa com maior nível de confiança em si próprio torna-se mais atraente em todas as esferas da vida.
Em coaching, ajuda-se a pessoa a definir melhor as estratégias que lhe são mais úteis, assim como a clarificar ideias aumentando a criatividade e, consequentemente, as soluções aparecem.


terça-feira, 19 de abril de 2011

Depressão coletiva

Neste momento muitas pessoas passam por estados depressivos: vivemos tempos conturbados de incerteza e todos têm um familiar ou amigo que perdeu o emprego, ficou sem meios de pagar o empréstimo da casa, carro, férias, etc. … o tempo é de incerteza e as pessoas temem perder o estilo de vida a que se habituaram.
Porque conseguem, alguns, “fazer o luto” das suas perdas, nomeadamente materiais, e seguir em frente, enquanto outros ficam presos ao passado, perdem a esperança, sentem-se revoltados, desiludidos, com medo, enfim desesperados? A resposta está no poder do enquadramento positivo. E por isto, não quero dizer o pensamento positivo que, nos dias que correm há quem ache tratar-se de ingenuidade. Não, falo de estratégias mentais que possibilitam o acesso a recursos internos que todos temos como sejam estados de ânimo positivos que predispõem à mudança como: motivação, confiança, esperança, energia, etc.
Em PNL o que nós fazemos é pegar nas estratégias que pessoas que, já passaram ou estão a passar por determinadas dificuldades utilizam para sair das situações menos satisfatórias e, através de exercícios práticos e poderosos, “implantamo-las” nos clientes que nos procuram porque não conseguem aceder aos estados de ânimo que lhes são mais úteis em cada momento.
A nossa sociedade está em mudança, quanto mais cedo o aceitarmos melhor! Quem ficar preso ao passado, às soluções do passado, não conseguirá sair do labirinto.
Em coaching, com o recurso a perguntas poderosas e outras ferramentas, atendendo sempre às idiossincrasias de cada indivíduo, facilitamos o acesso à criatividade e entusiasmo que levam à mudança de perspetiva, tomada de consciência e subsequente ação para a melhoria generalizada do seu estilo de vida.
O nosso mundo está cheio de bons exemplos de vida, pessoas que apesar de todas as dificuldades com que se depararam, conseguiram ultrapassá-las e “criaram” as suas próprias oportunidades. Cabe-nos a nós, em PNL, e não só, saber como o fizeram, como se motivaram, onde buscaram forças, e copiá-los. A PNL é isso mesmo, modelar comportamentos de sucesso!