Assim sou eu, como a lua,
ora cheia, ora vazia;
Sou de luas.
Majestosamente a ti me apresento
mas não me contento com um furtivo olhar,
quero sempre mais.
Julgas que me conheces?
Triste engano o teu,
Pois não vês?
Que mostrando tapo,
encobrindo, destapo
e neste esconde esconde,
do rato e do gato,
quando me alcanças,
fugi outra vez…
Maria João Varela
Magnifico ... E quem não é?! Apenas a manifestação tão natural da impermanência, do yin e do yang, do dia e da noite, da Terra e do Céu. Lindo Ponto & Vírgula. Ainda que de luas, eu também, ainda assim triunfante Maria João. Grata e parabéns pelo teu talento e tudo mais! Grata.
ResponderEliminarMuito obrigada, Claud's home. :)
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