Que histórias te contas para te embalares
quando as
horas dos ventos tempestuosos
só te
querem derrubar?
Que versões
da tua história guardas
e pincelas
de cores brilhantes para te mimares?
Que te dizes? Que te contas dos teus feitos
das vitórias já passadas; ainda te lembras?
E, quando as dores te abrasavam, persististe.
Ainda te recordas, das horas tristes?
E, quando chorar era inelutável
E de mãos trementes as lágrimas enxugavas
Para degustares o mel por detrás do sal,
que as tempestades amainam e o sol aguarda…
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